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Vários mal-entendidos sobre diabetes em idosos

Por tianke  •  0 comentários  •   6 leitura de um minuto

Several misunderstandings about diabetes in the elderly
Com o avançar da idade, os órgãos e diversas funções do corpo começam a declinar. O diabetes é uma doença relacionada à idade. Portanto, a prevalência de diabetes em idosos é alta. Quais são, então, as características especiais do diabetes em idosos? Hoje, aproveitamos esta oportunidade para falar sobre alguns equívocos comuns a respeito do diabetes em idosos.

Equívoco 1: Se o nível de açúcar no sangue estiver normal durante um exame físico de rotina, estará tudo bem.

1. Taxa de diagnósticos perdidos de pelo menos 30%: O rastreio de diabetes por meio de exame físico de rotina deixa de detectar pelo menos 30% a 50% dos casos.

Do ponto de vista da medicina preventiva, a detecção e o tratamento precoces de doenças trazem os maiores benefícios e os menores custos econômicos, e o mesmo se aplica ao diabetes. Atualmente, todos têm maior consciência da saúde e realizam exames físicos regulares. No entanto, para o rastreio de diabetes em idosos, um simples exame físico pode não identificar alguns pacientes com diabetes ou pré-diabetes.

O início do diabetes em pacientes idosos é insidioso e os sintomas não são óbvios, o que facilita o diagnóstico tardio. Muitos idosos apresentam glicemia de jejum normal, mas apenas intolerância à glicose (IGT). Exames físicos de rotina geralmente incluem a medição da glicemia de jejum. Muitas pessoas acreditam erroneamente que, se os valores de glicemia estiverem normais nos exames, definitivamente não têm diabetes.

Os dados mostram que 30% a 50% dos pacientes idosos recém-diagnosticados com diabetes apresentam glicemia de jejum normal e apenas elevação da glicemia após as refeições. Pacientes idosos com diabetes frequentemente não apresentam sintomas clínicos, e alguns apresentam apenas sintomas inespecíficos, que são confundidos com o envelhecimento normal. Muitas vezes, esses idosos são diagnosticados inicialmente por especialistas não especializados em diabetes devido a complicações diabéticas. Se o diagnóstico inicial é feito por um oftalmologista devido à perda de visão, por um cardiologista devido à hipertensão e doença arterial coronariana, por um nefrologista devido à doença renal, ou ainda por um nefrologista devido à gangrena dos membros inferiores, nesse momento, a glicemia já atingiu um nível relativamente grave.

2. Quem precisa de exames adicionais de glicemia: o consenso de especialistas chineses sobre a prevenção do diabetes tipo 2 afirma o seguinte.

Em agosto de 2013, o "Consenso de Especialistas sobre a Prevenção do Diabetes Tipo 2 em Adultos Chineses (Rascunho para Comentários)", publicado pela Divisão de Endocrinologia da Associação Médica Chinesa, mencionou que o diabetes tipo 2 se desenvolve a partir do pré-diabetes, e que o pré-diabetes pode ser considerado um marco ou divisor de águas. Pessoas com alto risco para diabetes devem realizar exames de glicemia de jejum (GJ) ou glicemia plasmática em qualquer ponto (GPP). Recomenda-se que pacientes com GJ ≥ 5,6 mmol/L ou GPP ≥ 7,8 mmol/L realizem um teste oral de tolerância à glicose (TOTG). Este consenso também mencionou que, para idosos, devido à GJ ≥ 5,6 mmol/L, a GPP ≥ 7,8 mmol/L pode ser um fator de risco importante para o desenvolvimento do diabetes. &<5,6 mmol/L ou RPG &Níveis de glicose inferiores a 7,8 mmol/L não descartam completamente a intolerância à glicose (IGT) e a elevação da glicemia pós-prandial. Em idosos e outros indivíduos de alto risco (com doença coronariana confirmada ou múltiplos fatores de risco), recomenda-se a realização do teste oral de tolerância à glicose (TOTG) para avaliar o metabolismo da glicose no sangue.

Mito 2: Pacientes idosos com diabetes devem controlar o nível de açúcar no sangue o mais baixo possível.

Pacientes diabéticos devem se esforçar ao máximo para controlar a glicemia dentro da meta, mas a hipoglicemia, correspondente à hiperglicemia, também requer atenção, especialmente em idosos com diabetes. Pacientes idosos com diabetes apresentam maior risco de hipoglicemia e menor tolerância a ela. São mais propensos a sofrer de hipoglicemia inconsciente, hipoglicemia noturna e hipoglicemia grave, que podem levar a sérias consequências adversas.Como a meta de controle glicêmico para pacientes idosos com diabetes não é a mais baixa possível, planos individualizados precisam ser formulados com base nas condições de cada paciente.

1. Quais pacientes devem flexibilizar suas metas de controle glicêmico: Pacientes com disfunção cognitiva (a versão de 2017 das Diretrizes Chinesas de Prevenção e Tratamento do Diabetes Tipo 2 recomenda que pacientes diabéticos idosos com mais de 65 anos sejam avaliados quanto à depressão e função cognitiva uma vez por ano). Pacientes com neuropatia autonômica, que utilizam betabloqueadores ou que têm histórico de episódios repetidos de hipoglicemia, devem estar especialmente atentos à ocorrência de hipoglicemia grave. Esses pacientes devem flexibilizar adequadamente suas metas de controle glicêmico e tentar utilizar medicamentos hipoglicemiantes com baixo risco de hipoglicemia, monitorando de perto as alterações na glicemia.

2. Plano individualizado de hipoglicemia: o tratamento da hipoglicemia em pacientes idosos com diabetes deve ser eficaz, porém seguro. Educação em saúde, dieta adequada e exercícios físicos seguros e eficazes devem permear todo o processo de tratamento do diabetes em idosos, e diferentes metas de hipoglicemia devem ser definidas de acordo com o estado de saúde do paciente. Consulte a Tabela 1 para obter mais detalhes. Tabela 1: Recomendações de tratamento para pacientes idosos com diabetes em diferentes condições de saúde.

Equívoco 3: Pacientes idosos com diabetes também devem “comer menos e se exercitar mais”

Sem instruções detalhadas, dizer simplesmente "coma menos e faça mais exercícios" pode não ser eficaz para o controle da doença, podendo até ser contraproducente.

1. Dietas sem embasamento científico agravam o quadro: Além do metabolismo anormal da glicose no sangue, pacientes idosos com diabetes frequentemente apresentam hipertensão, hiperlipidemia, entre outros problemas. Para pacientes com sobrepeso e obesidade, é necessário controlar a alimentação, mas simplesmente fazer dieta não é aconselhável. Primeiramente, "comer menos" não significa "não comer". Alguns pacientes interpretam essa frase como simplesmente deixar de consumir alimentos básicos. Alguns pacientes com hiperlipidemia deixam de comer carne ou consomem apenas vegetais cozidos. Essas práticas não são recomendadas.

Independentemente da situação metabólica, é necessário ter uma alimentação equilibrada. Ao controlar a ingestão total de energia, é preciso garantir uma dieta balanceada e variada para evitar novos problemas de saúde causados ​​por uma alimentação inadequada. Além disso, os idosos são propensos à sarcopenia. Isso ocorre porque, com a idade, a rigidez dos tendões diminui, os feixes musculares encurtam e a função muscular se reduz. Portanto, os princípios alimentares dos idosos são diferentes dos dos jovens. Recomenda-se que os idosos aumentem a ingestão de proteínas. Pesquisas indicam que a ingestão de proteínas por idosos no Brasil deve ser mantida entre 1,0 e 1,5 gramas de proteína por quilograma de peso corporal por dia, com a adição de uma quantidade adequada de proteína de alta qualidade rica em aminoácidos de cadeia ramificada, como a leucina. Alimentos ricos em leucina, como carne bovina e camarão, são boas opções. Idosos com diabetes frequentemente apresentam sarcopenia, portanto, também precisam estar atentos a essa questão.

Para alguns pacientes diabéticos que estão perdendo peso, é necessário encontrar a causa específica da perda de peso, eliminar a doença original e, ao mesmo tempo, atingir a meta de peso por meio de uma dieta adequada.

2. A segurança na prática de exercícios é fundamental: o exercício ajuda a estabilizar o açúcar no sangue, mas as recomendações de exercícios para pacientes idosos com diabetes variam de pessoa para pessoa. É importante dar mais ênfase à segurança durante a prática de exercícios. Exercícios adequados são suficientes, e não necessariamente mais exercícios são melhores. Evite se exercitar em jejum e monitore a glicemia antes e depois do exercício para prevenir a hipoglicemia.

A capacidade de equilíbrio dos idosos diminui, aumentando o risco de quedas. Portanto, a escolha dos locais e modalidades de exercícios é crucial. No caso de idosos com diabetes, é fundamental não apenas enfatizar a prática de exercícios, mas também orientá-los sobre como executá-los corretamente e quais precauções devem ser tomadas. Pacientes com complicações diabéticas devem optar por exercícios específicos, levando em consideração as características de suas doenças, para maximizar seus pontos fortes e minimizar suas fraquezas, visando uma prática de exercícios físicos segura.

Os idosos devem prestar mais atenção à própria saúde devido ao declínio das funções corporais e orgânicas. Idosos com diabetes devem monitorar seus níveis de açúcar no sangue e se informar mais sobre a doença.
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