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Duas ou três coisas sobre o monitoramento do açúcar no sangue

Por tianke  •  0 comentários  •   3 leitura de um minuto

Two or three things about blood sugar monitoring
Duas ou três coisas sobre o monitoramento da glicemia. Xiaonuo e você, aqui vai a primeira: Quais pessoas com diabetes precisam intensificar o monitoramento da glicemia? Em princípio, todos os pacientes com diabetes devem monitorar a glicemia regularmente, especialmente aqueles que viajam durante o feriado do Dia Nacional, quando o monitoramento se torna ainda mais difícil. Se você relaxar, precisará intensificar o monitoramento da glicemia.

① Todos os pacientes com diabetes tipo 1; ② Pacientes recém-diagnosticados com diabetes tipo 2 que estão na fase de ajuste da medicação; ③ Pacientes submetidos à insulinoterapia intensiva; ④ Pacientes tratados com bombas de insulina; ⑤ Pacientes com diabetes gestacional; ⑥ Pacientes sensíveis à hipoglicemia; ⑦ Pacientes com grandes flutuações de glicemia. Em segundo lugar, se não houver sintomas conscientes durante a viagem, é necessário que pessoas com diabetes monitorem a glicemia? O monitoramento preciso e abrangente da glicemia é fundamental para que os médicos compreendam os efeitos do tratamento medicamentoso e orientem a conduta clínica. No entanto, alguns pacientes não compreendem totalmente a importância do monitoramento da glicemia. Frequentemente, ignoram o monitoramento da glicemia quando não apresentam sintomas conscientes e só verificam a glicemia quando os sintomas aparecem. Essa abordagem é claramente inadequada.

Em primeiro lugar, pessoas com diabetes podem não apresentar sintomas quando o nível de açúcar no sangue está levemente elevado, mas, com o tempo, isso ainda pode causar complicações crônicas;

Em segundo lugar, muitos pacientes idosos com diabetes não apresentam sintomas óbvios (como sede, polidipsia, poliúria, etc.), mesmo com níveis de açúcar no sangue muito elevados devido à lentidão na percepção dos níveis de glicose. Se essas pessoas não monitorarem adequadamente a glicemia, podem ocorrer consequências graves.

Em terceiro lugar, a situação de "falha secundária das sulfonilureias" é muito comum na prática clínica. Se um paciente diabético não monitora a glicemia por um longo período, ele ou ela não saberá que o medicamento que está tomando deixou de fazer efeito. Portanto, pessoas com diabetes não podem confiar em suas sensações ao monitorar a glicemia durante viagens. O terceiro ponto é não apenas medir a glicemia em jejum, mas também monitorar a glicemia pós-prandial. Durante uma viagem no feriado, não basta verificar apenas a glicemia em jejum para economizar dinheiro; é preciso também monitorar a glicemia duas horas após a refeição.

Pesquisas médicas recentes confirmaram que a glicemia pós-prandial é ainda mais importante que a glicemia em jejum. Primeiramente, durante viagens, os hábitos alimentares de pessoas com diabetes são bastante diferentes do habitual. Medir a glicemia após as refeições pode ajudar a compreender a situação alimentar e a fazer ajustes na próxima refeição. Em segundo lugar, em comparação com a hiperglicemia em jejum, a hiperglicemia pós-prandial está mais intimamente relacionada às complicações cardiovasculares do diabetes. Controlar rigorosamente a hiperglicemia pós-prandial pode ajudar a prevenir e tratar complicações cardiovasculares em pacientes diabéticos. Portanto, ao monitorar a glicemia, pacientes diabéticos devem medir não apenas a glicemia em jejum, mas também a glicemia pós-prandial.
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