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Baixo nível de açúcar no sangue é um problema mental

Por tianke  •  0 comentários  •   5 leitura de um minuto

Poor blood sugar is a mental problem
No passado, discutimos muitos problemas que pacientes diabéticos enfrentam na prevenção e no tratamento da doença. Na verdade, existe outro tipo de problema que surge da forma como esses pacientes pensam e compreendem a situação. Comparado a outros problemas, este é mais importante porque os pensamentos direcionam as ações. Muitos pacientes têm um controle glicêmico inadequado e não conseguem manter suas ações em dia, o que está diretamente relacionado a problemas em seus pensamentos.

Questão 1: Duvidar da correção do diagnóstico

Muitos pacientes já passaram por esse processo e descobriram que seus níveis de açúcar no sangue estavam anormais em clínicas ou hospitais. Sua primeira reação costuma ser: "Ainda sou muito jovem", "Não sou particularmente gordo", "Não costumo comer doces", "Não há histórico de diabetes na minha família", "Não sinto dor, coceira ou qualquer outro sintoma"...

Resumindo, não quero acreditar. Mesmo com o diagnóstico oficial do médico, ainda não aceito o fato de ter a doença. Algumas pessoas começaram a ir a vários hospitais e consultar diversos médicos para reavaliações, enquanto outras adotaram uma postura evasiva e esconderam os resultados dos exames como se nada tivesse acontecido.

Os fatos comprovam que somente encarando a realidade, aceitando-a mentalmente, "lidando com ela conforme ela se apresenta", desprezando-a estrategicamente e prestando atenção taticamente, buscando prontamente diagnóstico e tratamento científicos e padronizados em hospitais regulares e cooperando proativamente no gerenciamento integral de si mesmo, controlando o açúcar no sangue o mais cedo possível, podemos evitar ou retardar o desenvolvimento de complicações.

Problema 2: Perda de confiança, tratamento negativo

Alguns pacientes acreditam que o diabetes não tem cura, ou acreditam erroneamente que complicações ocorrerão independentemente do controle da doença, então agem por conta própria e a tratam passivamente, com uma atitude de "quebrar a casca". Meu nível de açúcar no sangue estava inesperado, esqueci de tomar a medicação, comi como de costume e não me exercitei depois de comer. Meu peso continuou acima do normal e não compareci às consultas de acompanhamento no hospital no prazo. Alguns pacientes ficam extremamente deprimidos e incapazes de se recuperar, o que afeta não só a si mesmos, mas também toda a família.

Na verdade, comparada a outras doenças mais graves e difíceis, a diabetes é, afinal, uma doença crônica. Existem muitos tratamentos e métodos, então não há motivo para pânico. Contanto que os pacientes diabéticos sigam um tratamento regular e abrangente, com base em evidências científicas, cuidem de todos os aspectos do controle da doença e atendam aos diversos indicadores, a grande maioria dos pacientes diabéticos pode viver, trabalhar e ter uma vida tão longa quanto a de pessoas saudáveis.

Pergunta 3: Pare de tomar o medicamento assim que seu nível de açúcar no sangue baixar.

Após alguns pacientes tomarem a medicação por um período de tempo, o nível de açúcar no sangue deles cai para a meta desejada, e eles acreditam que a doença está curada. Eles também pensam que tomar o medicamento pode prejudicar o fígado e os rins, então tentam evitá-lo sempre que possível. Portanto, param de tomar o medicamento sem a orientação médica e esperam até que o nível de açúcar no sangue suba novamente. Só então voltam a tomar a medicação.

Os fatos comprovam que, a menos que você esteja realmente no "período de lua de mel" do diabetes, ou se ainda houver alguma função das ilhotas pancreáticas no corpo, o tratamento com mudanças no estilo de vida pode ser rigorosamente implementado e a medicação pode ser temporariamente suspensa por um período de tempo, mas ainda assim é necessário monitorar a glicemia com frequência. Não se pode considerar que uma queda temporária na glicemia signifique a cura do diabetes. Após a suspensão abrupta da medicação, ignorar a glicemia e não controlar rigorosamente a dieta é muito perigoso.

Problema 4: Negligenciar tratamentos não medicamentosos

Alguns pacientes não controlam a dieta nem os exercícios físicos e acham que tudo ficará bem se tomarem mais comprimidos ou algumas unidades a mais de insulina. Essa é uma ideia muito comum, mas também muito equivocada.

Os fatos comprovam que, quando pacientes com o mesmo nível de glicemia tomam a mesma medicação, alguns conseguem controlar muito bem a glicemia, enquanto outros não conseguem controlá-la satisfatoriamente. A razão para isso geralmente reside no fato de que os primeiros, além de tomarem a medicação, também controlam o estilo de vida, enquanto os últimos o negligenciam. Para pacientes com diabetes, terapias não medicamentosas, como dieta equilibrada, exercícios físicos regulares, controle de peso, cessação do tabagismo e restrição do consumo de álcool, equilíbrio entre trabalho e descanso e ajustes psicológicos, desempenham um papel extremamente importante no controle da diabetes e suas complicações. Alguns pacientes com diabetes mais leve conseguem até mesmo controlar a glicemia sem medicamentos, apenas com terapias não medicamentosas.

Pergunta 5: Exigências extremamente rigorosas para si mesmo

Alguns pacientes têm exigências muito rígidas para si mesmos. Em determinado dia, seus níveis de açúcar no sangue estavam ligeiramente mais altos, comeram demais em uma certa refeição e ficaram muito inquietos, chegando a sofrer de ansiedade e insônia, quando adiaram o exercício por algum outro motivo.

Na verdade, tudo tem seu próprio grau. Diz-se que o excesso nunca é suficiente. É errado ignorar a doença, e também não é bom dar atenção demais a ela. O professor Xu Zhangrong, editor-chefe da revista "Amigos do Diabetes", já mencionou diversas vezes que certos grupos de pessoas, como professores, contadores, advogados, etc., têm hábitos profissionais muito rígidos, e esse grupo de pessoas costuma ser excessivamente exigente após ser diagnosticado com diabetes. Damos grande importância ao controle da glicemia e ao autocuidado, e devemos encará-lo de uma perspectiva geral e de longo prazo. Não há necessidade de se preocupar demais com as variações momentâneas em relação ao habitual, pois isso gera ansiedade e estresse, o que não contribui para o controle da glicemia. Além disso, se a dieta for muito restritiva, pode ocorrer perda de peso ou desnutrição, e os benefícios superam os riscos. Para pacientes idosos, as metas de controle da glicemia podem ser mais flexíveis, e deve-se prestar mais atenção aos episódios de hipoglicemia.
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