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Ter mais filhos e amamentar pode reduzir o risco de câncer de mama

Por tianke  •  0 comentários  •   4 leitura de um minuto

Having more children and breastfeeding can reduce the risk of breast cancer
Cientistas britânicos analisaram recentemente quarenta e sete estudos sobre câncer de mama feminino realizados em todo o mundo e chegaram a uma descoberta importante: o número de filhos que uma mulher tem e a duração da amamentação são os dois fatores mais importantes que determinam as chances de uma mulher desenvolver câncer de mama. A importância vai muito além do histórico médico familiar, dieta, obesidade, uso de hormônios e outros fatores. Esse resultado ajudará na prevenção e no tratamento do câncer de mama e também explica por que a proporção de mulheres com câncer de mama em países desenvolvidos é muito maior do que em países em desenvolvimento, e continua a aumentar desde o final do século XIX.
A análise foi presidida pela Dra. Beru, professora de epidemiologia da Universidade de Oxford. O relatório foi publicado na última edição da revista médica "The Lancet", no dia 20. Os 47 estudos analisados ​​abrangeram 140.000 pessoas de 30 países. Mais de 7.000 mulheres participaram do estudo, numa escala sem precedentes. Os pesquisadores concluíram que, para cada filho adicional que uma mulher tem, seu risco de desenvolver câncer de mama diminui em 7%, e para cada ano de amamentação, o risco diminui em 4,3%. Ambos os fatores se mostraram protetores para todas as mulheres, independentemente de raça, hábitos alimentares e idade da menopausa.
A professora Bei Ruo destacou que, se os hábitos reprodutivos e de amamentação das mulheres em países desenvolvidos fossem os mesmos que os das mulheres em países em desenvolvimento, o risco de câncer de mama antes dos setenta anos seria reduzido em 6,5%. De três pontos percentuais para dois pontos percentuais, o mesmo que o das mulheres em países em desenvolvimento. Reeves, outra coordenadora do projeto de pesquisa, afirmou que, se as mulheres em todos os países desenvolvidos prolongassem o período de amamentação por seis meses após o nascimento de cada filho, a incidência de câncer de mama poderia ser reduzida em cerca de 5%, ou seja, cerca de 25.000 casos a menos por ano.
Tomando como exemplo o ano de 1990, as mulheres em países em desenvolvimento davam à luz, em média, seis filhos. Cinco deles eram amamentados por dois anos; em contraste, as mulheres em países desenvolvidos tinham, em média, apenas dois filhos por mulher. Cinco deles eram amamentados por apenas três meses cada. Dos 30 países abrangidos pelo estudo, o U.SA taxa mais baixa de mulheres que tiveram filhos e amamentaram foi de 50%, enquanto mães no Japão, na Escandinávia e em países em desenvolvimento relataram taxas de amamentação de até 90%.
Em geral, o número de filhos de mulheres com câncer de mama é de dois. Seis, menos de dois para mulheres sem câncer de mama. 29% das mães com câncer de mama nunca amamentaram, em comparação com 21% das mães sem câncer de mama. Entre as mães que já amamentaram seus filhos, aquelas com câncer de mama amamentaram em média por 10 meses, em comparação com 16 meses para aquelas sem câncer de mama.
Há um século, os hábitos reprodutivos e de amamentação das mulheres ocidentais não eram muito diferentes dos das mulheres em outras partes do mundo. No entanto, com o desenvolvimento econômico, a transformação social e o advento dos contraceptivos orais e das fórmulas infantis, o número de filhos das mulheres ocidentais aumentou. Consequentemente, o tempo de amamentação diminuiu e a incidência de câncer de mama também aumentou ano após ano.
Desde 1970, os cientistas sabem que, se uma mulher tem o primeiro filho antes dos 30 anos, o risco de desenvolver câncer de mama é significativamente reduzido. No entanto, a associação entre gestações múltiplas e amamentação com o câncer de mama tem sido debatida em círculos acadêmicos, pois os estudos são frequentemente pequenos e se concentram principalmente em mulheres de países desenvolvidos. Portanto, cientistas britânicos ampliaram o escopo de sua pesquisa, coletando dados de mais de 50.000 mulheres com câncer de mama em todo o mundo e utilizando um grupo de controle com quase 97.000 mulheres sem câncer de mama.Ao mesmo tempo, compararam a situação nos países desenvolvidos e nos países em desenvolvimento, chegando a conclusões sólidas.
Ainda não está claro por que gestações múltiplas e amamentação prolongada podem prevenir o câncer de mama. Alguns pesquisadores especulam que essas duas condições podem estimular a secreção hormonal ou alterações nos tecidos, alcançando assim o efeito de prevenção do câncer.
Comentário
Esta é uma boa prova da eficácia da medicina chinesa. Tenho repetidamente afirmado ao público que o leite é menstrual e que o excesso de leite que não é excretado é uma das causas do câncer de mama. (Consulte HT-2 e HT-5 para mais detalhes). Lembre-se de que, a cada menstruação, é fundamental garantir a completa eliminação do leite. Não recorra a medicamentos ocidentais e mantenha uma atitude positiva. Esta é a única maneira de prevenir o câncer de mama. Caso tenha dúvidas sobre a completa eliminação do leite, consulte meus produtos HT-2 e HT-5.
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