Dica 1: Lavar as mãos com água morna e sabão ajudará a que a coleta de sangue seja bem-sucedida na primeira vez.
Como todos sabemos, a desinfecção com álcool é um método muito comum, mas o uso prolongado desse produto desidrata a pele das mãos, deixando-a seca e áspera.
Antes da coleta de sangue, pacientes com diabetes devem lavar os dedos com água morna e sabão. Isso previne infecções e remove impurezas das mãos, mantendo-as limpas e aquecidas, o que facilita a coleta e reduz o risco de falhas e a dor associada a múltiplas coletas.
Pontas:
Após a higienização das mãos, as pessoas com diabetes devem certificar-se de que o local da coleta de sangue esteja seco antes de realizar a coleta, para evitar que a precisão da medição da glicemia seja afetada.
Dica 2: Acelere a circulação sanguínea nas mãos
Antes de furar o dedo, você pode massagear as pontas dos dedos de 5 a 6 vezes ou esfregar suavemente as mãos para ajudar na circulação sanguínea. Você também pode optar por deixar os braços pendurados para que se encham melhor de sangue, aumentando a probabilidade de sucesso da coleta e reduzindo a dor.
Pontas:
Após furar o dedo com uma agulha de glicemia, não aperte o dedo com força. Isso fará com que uma grande quantidade de fluido tecidual se misture ao sangue, afetando a precisão dos resultados da coleta de sangue.
Dica 3: O melhor lugar para coletar sangue é em ambos os lados das pontas dos dedos.
Qual dedo as pessoas com diabetes devem escolher para medir a glicemia? Algumas pessoas com diabetes dizem que o polegar é o melhor, pois dói menos, enquanto outras preferem o dedo mínimo por ser menos utilizado. Na verdade, não há muita diferença nos valores de glicemia medidos em cada um dos dez dedos. No entanto, considerando fatores como infecção e dor, o ideal é escolher dedos menos utilizados, com menor risco de infecção e que causem menos dor, como o dedo médio, o anelar e o mínimo.
Pontas:
O melhor local para coleta de sangue é em ambos os lados das pontas dos dedos, pois o suprimento sanguíneo em ambos os lados é mais rico e há relativamente poucas terminações nervosas sensoriais, tornando o sangramento mais fácil e menos doloroso.
Dica 4: Escolha o ângulo correto de inserção da agulha.
O ângulo de inserção da agulha escolhido afeta diretamente a intensidade da dor para pacientes com diabetes. Recomenda-se que pacientes diabéticos optem pela inserção vertical da agulha, pois a superfície de trauma nessa posição é menor, o que reduz a dor durante a medição da glicemia. Além disso, pacientes diabéticos devem escolher a profundidade adequada de acordo com a espessura da pele do dedo e utilizar uma caneta de glicemia automática para evitar dor causada pela inserção excessiva.
Pontas:
Na verdade, muitas pessoas com diabetes reduzem o número de testes de glicemia por medo da dor, o que resulta em um controle glicêmico insatisfatório. Dominar as técnicas adequadas pode reduzir significativamente a dor durante esses testes. Além das dicas para medir a glicemia, pacientes com diabetes devem escolher uma agulha de coleta de sangue com princípio balístico vertical. Esse princípio guia a agulha para se mover linearmente em uma linha horizontal fixa, minimizando o contato com terminações nervosas e reduzindo diretamente a dor na mão.
Dica 5: Troque as agulhas de coleta de sangue sempre que necessário.
Aqui, precisamos compartilhar algumas informações importantes sobre a coleta de sangue com pessoas com diabetes: as agulhas de coleta de sangue que normalmente usamos são descartáveis e não podem ser reutilizadas. Se reutilizadas, a agulha se desgastará e aumentará a dor.Além disso, se a mesma agulha de coleta de sangue for reutilizada, é fácil que outros detritos se acumulem na agulha, o que levará a resultados de medição imprecisos.
Pontas:
Além disso, é recomendável que pacientes com diabetes alternem o dedo utilizado para a coleta de sangue. Caso a coleta seja realizada no mesmo dedo, o local da punção deve estar a 5 mm do último ponto de punção.
Espero que essas dicas para medir o açúcar no sangue possam ajudar vocês.