Para diabéticos que precisam injetar insulina, não há necessidade de injeções. Os pacientes podem implantar um cateter sob a pele do abdômen ou do braço e conectá-lo a uma bomba automática para injetar insulina. Um médico especialista em diabetes, que também sofre da doença, utiliza esse dispositivo para ser o melhor exemplo para seus pacientes.
Lin Jiahong, médico assistente do Departamento de Metabolismo do Hospital Chang Gung em Linkou, sofre de diabetes tipo 1. Ele costuma guardar a bomba de insulina no bolso do jaleco, e a agulha conectada ao reservatório da bomba injeta insulina automaticamente no corpo para controlar continuamente o nível de açúcar no sangue. Ele não mencionou que os pacientes diabéticos da clínica não sabiam disso, então ele simplesmente guardou o pager no bolso do jaleco.
Ele destacou que a maior diferença entre a bomba de insulina e o método tradicional de injeção é que a insulina não é mais injetada no tecido subcutâneo em grande quantidade por meio de uma agulha vazia, mas sim infundida continuamente no corpo através da bomba e do tubo subcutâneo. Dessa forma, o paciente recebe toda a insulina necessária para o dia.
As bombas de insulina foram introduzidas no mercado em 1980 e se popularizaram na década de 1990 após aprimoramentos. Desde então, o número de usuários aumentou rapidamente. Hoje, quase 300.000 pacientes diabéticos em todo o mundo optaram por esse tratamento para administrar insulina. Mais de 60% dos profissionais de saúde que sofrem de diabetes nos Estados Unidos escolhem as bombas para controlar o açúcar no sangue.
Esta bomba automática não está atualmente incluída nos benefícios do seguro de saúde. O custo para aquisição é de NT$ 180.000. Ela utiliza dois métodos de infusão para controlar a glicemia do paciente. Um deles consiste em injeções contínuas e pequenas de insulina basal ao longo do dia, e o outro em doses suplementares administradas antes das refeições ou quando a glicemia está elevada. O usuário precisa apenas inserir a agulha no tecido subcutâneo e, em seguida, retirar a agulha rígida, deixando a agulha flexível no tecido subcutâneo. A insulina é injetada no corpo através da agulha flexível, sendo necessário trocar o conjunto de agulhas a cada três dias.
Comentário
O diabetes é uma doença tratável. Minha experiência clínica me permite afirmar com certeza que se trata de diabetes tipo 2, também conhecido como diabetes não insulinodependente na medicina ocidental. Já o diabetes tipo 1 é insulinodependente. Não posso afirmar com certeza, pois sempre que esses pacientes me procuram, ao pedir que suspendam o uso de insulina, eles já estão apavorados e não obtêm resultados, desistindo do tratamento. Portanto, não posso garantir o diagnóstico. De modo geral, diria que o diagnóstico de diabetes tipo 1 ou tipo 2 antes do início do tratamento pela medicina ocidental é o mais provável. Se o paciente já sofreu influência da medicina ocidental, o tratamento se torna difícil, pois ele já está apavorado. Nossos praticantes de medicina chinesa já enfrentam dificuldades devido ao pânico e ao medo dos pacientes antes mesmo de iniciarem o tratamento.
O erro nesta reportagem reside na frase que afirma que este médico ocidental com diabetes é um médico especializado no tratamento de diabetes. O correto seria dizer que ele é um médico especializado em como controlar o açúcar no sangue. Isso sim, pois ele não curou nenhum paciente diabético. Como ele poderia tratar diabetes? E quanto a um médico especializado no tratamento de diabetes? Então eu, um simples médico de medicina chinesa que não é especializado no tratamento de diabetes, já tratei muitos pacientes diabéticos. Como o repórter deveria me chamar?