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40% de alimento rico em cálcio

Por tianke  •  0 comentários  •   4 leitura de um minuto

40% high calcium food
Salgadinhos e biscoitos disponíveis comercialmente são frequentemente rotulados como "ricos em cálcio" (veja a foto, foto de Hung Shengfei) numa tentativa de atrair os consumidores. No entanto, de acordo com testes aleatórios e comparativos da Fundação do Consumidor, constatou-se que 41% não atendiam ao padrão de alto teor de cálcio estabelecido pelo Ministério da Saúde. A Fundação do Consumidor considera que a alegação da indústria de "alto teor de cálcio" é simplesmente uma "maquiagem"!
Além disso, a Associação de Consumidores também constatou que alguns produtos não enfatizavam o "alto teor de cálcio", alegando apenas "conter" cálcio, mas o valor de cálcio medido em apenas uma das duas amostras atendia aos padrões exigidos. Ademais, há alegações de "adicionar" cálcio, mas 79% delas sequer atingem a quantidade "contida"! A Fundação de Consumidores aconselha os consumidores a lerem atentamente os rótulos nutricionais caso desejem suplementar cálcio por meio da alimentação.
Para que os consumidores compreendam a verdade por trás dessas alegações nutricionais, a Fundação do Consumidor selecionou alimentos embalados disponíveis comercialmente que fazem alegações sobre três nutrientes: “cálcio”, “ferro” e “gordura do leite” em produtos lácteos. Entre o final de agosto e o início de setembro, e os primeiros dez dias de outubro deste ano, foram adquiridas aleatoriamente amostras em grandes varejistas, supermercados e mercearias da região metropolitana de Taipei. No total, foram coletadas 67 amostras de biscoitos, bebidas, salgadinhos e produtos lácteos.
A Fundação de Defesa do Consumidor realizou testes práticos e constatou que os alimentos embalados que alegam ter alto teor de cálcio devem atender ao padrão de 240 mg de cálcio por 100 gramas, conforme estabelecido pelo Ministério da Saúde. No entanto, de acordo com os resultados dos testes, 7 dos 17 alimentos embalados que alegam ter alto teor de cálcio (41%) não atingem o valor especificado e não podem ser considerados alimentos ricos em cálcio; são eles: "Mini biscoitos ABC", "Aveia com frutas e alto teor de cálcio Dingsheng", "Pasta de gergelim com arroz preto e inhame", "Bolo de trigo japonês Iwayaki", "Aveia instantânea com alto teor de fibras e cálcio Fu Yuan Australian" e "Bolo de leite com alto teor de cálcio". A lista também inclui "Bacaxi desfiado com sabor Haizhi", que não pode ser declarado como rico em cálcio. Os resultados dos testes práticos deste produto não atenderam às normas do Ministério da Saúde.
Foram encontrados dois alimentos embalados que alegavam conter cálcio, e o teor de cálcio medido no "Weitamax Nutritious Pumpkin Oatmeal for Middle-aged and Elderly People" não atendia aos regulamentos.
Há também muitos fabricantes que alegam adicionar cálcio para dar aos consumidores a falsa impressão de que se trata de um produto extra. A Consumers' Foundation analisou um total de 19 amostras que alegavam adicionar ou combinar cálcio, e 15 delas sequer atendiam ao padrão de "conter" cálcio.
Os rótulos "alto teor de cálcio" e "baixo teor de gordura" tornaram-se importantes indicadores para os consumidores que buscam uma alimentação saudável. No entanto, os resultados dos testes da Fundação do Consumidor revelaram que a credibilidade dos rótulos da indústria é muito baixa. A Fundação do Consumidor enfatiza que o rótulo "alto teor de cálcio" para alimentos sólidos deve atender a 240 mg por grama, e 120 mg por 100 gramas para alimentos líquidos. Já o rótulo "baixo teor de gordura" deve conter menos de 1,5% de gordura. De acordo com a "Ingestão de Referência de Nutrientes Alimentares na China", publicada pelo Ministério da Saúde, a Fundação do Consumidor recomenda que a ingestão diária de cálcio para adultos seja de 1.000 mg, com um limite máximo de 2.500 mg.
Comentário
"Leitores, por favor, prestem atenção, não se deixem enganar por 'alto teor de cálcio' e 'baixo teor de gordura'. Isso é resultado de propaganda enganosa do Ministério da Saúde do nosso país."Todos nós precisamos de cálcio, mas não se deixe enganar pelas táticas publicitárias dos empresários. Mesmo que todos os alimentos "ricos em cálcio" e "com baixo teor de gordura" atendam aos padrões do Ministério da Saúde atualmente, não podemos consumi-los, pois não precisamos de tanto cálcio assim. Além disso, o consumo excessivo de cálcio pode causar pedras nos rins. Esses cálcios artificiais não só não suplementam a saúde óssea, como todas as pesquisas estrangeiras mostram que eles tornam os ossos mais frágeis. Não há evidências de que eles fortaleçam os ossos. Portanto, devemos voltar ao passado, beber mais leite de soja e preparar sopas para fortalecer os ossos. O ideal é consumir mais alimentos que contenham cálcio natural, como sementes de gergelim.
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